Ouviram num boteco um berro mágico
De um bêbado, um pedido refrescante
A Skol da liberdade em raios fúlgidos
Brilhou na mão do cara nesse instante
Se o Senhor tiver vontade
Vem beber com a gente, até ficar de porre
Copo Cheio, e liberdade
Aprecie este mel até a morte
O Skol amada, idolatrada,
Salve, Salve
Bebendo todo dia desse líquido
Tem vezes que parece, a terra desce
Meu Deus do céu, não largo deste vício
Não existe nada mais que me interesse
Gigantes tomam três, ó que beleza
Choram depois da décima, que tristeza
O dia seguinte, sem dor de cabeça
Skol dourada
Entre outras mil, És tu Skol
Cerveja amada
Dos filhos deste bar és mãe, gentil
A Skol do meu Brasil!!!
by: perguntas cretinas
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